segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Nobres representantes desta numerosa categoria d meliantes sociais.


Crescemos aprendendo q... diferentemente dos outros pobres seres vivos q compõem a fauna, somos animais racionais... a definição, é claro, inclui racionais passionais. Exclui, todavia, e com razão, aqueles incapazes d defender a própria sobrevivência.

Em um mundo q cada vez mais debate ... às vezes d forma construtiva, outras d modo apelativo/destemperado ... os desdobramentos das ações humanas sobre o meio-ambiente, vislumbro duas possibilidades p/ justificar q um indivíduo são e adulto ignore o ou despreze o tema... ou o (a) cara é absolutamente alienado (a), não lê jornal, não vê televisão e não conversa com ninguém, ou é um (a) paspalhão (ona) d um ova arrogante e petulante q simplesmente está k-gando e andando p/ a  (o) saúde do (da) planeta. Nos dois casos, falamos em pessoas irracionais, sem amor próprio e quase suicidas, pois desconhecem o mais primitivo instinto d existência...

Listemos... pois, alguns exemplos d nobres representantes desta numerosa categoria d meliantes sociais.
O porcalhão q joga lixo na rua, por exemplo. Zé do Caixão possivelmente diria: “Q o papel q ele jogou no chão entupa os bueiros fétidos da rua dele e q a casa dele seja alagada por uma enxurrada d ratos mortos, lama suja e gosmenta!”

Tem tb o microcéfalo da mangueira... Sem nada melhor p/ fazer, o infeliz se encarrega d banhar a calçada por horas a fio (a meio-fio), quiçá no intuito d saciar a sede do cimento... faço minhas as maldições construtivistas d Arnaldo Jabor: q os filhos do desgraçado morram d sede em um deserto inóspito e queimem no quinto dos infernos, sem acesso, sequer, a uma gota d groselha vitaminada milani! (yahúúú) E nem preciso dizer o q o apedeuta deveria fazer com a mangueira...

Sem falar naquele sujeito menos nocivo... mas igualmente desagradável, q joga tampinha no cinzeiro... O típico mocorongo q passa mto tempo vendo torneio d vale-tudo e não tem tempo p/ saber... por exemplo... q há cerda d 30 anos está em um curso um processo imprescindível à vida chamado reciclagem d lixo. Hãããrdt! O cara sabe até a cor da calcinha da cozinheiro do cunhado do lutador neozelandês d aikidô, mas ainda não foi informado d q uma coisa é o material orgânico (bituca d cigarro, cocô d cachorro, o céLebro dele...) e outra é o lixo reciclável (tampinha, lata, papel, panfleto da UNE...)

Que os cérebros reciclados se imponham diante dos céLebros orgânicos e garantam um futuro ligeiramente menos tenebrosíssimo p/ ambos...

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